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quinta-feira, 26 de maio de 2011

Infectologia

Doenças causadas por bácterias:
  •  Hanseníase
  •  Cólera
  •  Coqueluxe
  •  Difteria
  • Febre Tifóide
  • Leptospirose
  • Tétano
  •  TB Pulmonar
  • Sífilis
  •  Gonorréia
  • Linfogranuloma venéreo

Doenças causadas por vírus:
  • Sarampo
  •  Varicela
  •  Poliomelite
  •  Raiva
  •  Dengue
  •  Hepatite A
  •  Hepatite B
  •  Rubéola
  • Molusco contagioso

Causadas por protozoários:

  •  Chagas
  • Toxoplasmose
  • Malária
  • Leishmaniose visceral ou Calazar
  •  Leishmaniose tegumentar
     
    Causadas por fungos:
    • Criptococose
    • Paracoccideoidomiocose


    Hanseníase
    O Brasil tem o compromisso internacional de erradicar a Hanseníase

     Hanseníase é uma doença infecciosa crônica transmissível. A transmissão ocorre pelo trato respiratório.
    A bactéria causadora da Hanseníase, Mycobacterium Leprae, tem afinidade pelo tegumento e sistema nervoso periférico (células de Schawann).
    Características: bacilo intracelular, álcool ácido resistente. É uma doença de alta infectividade. Alta virulência e baixa patogênicidade.
     O reservatório é o homem, a transmissão como já dito é por via respiratória. Tem um período de incubação de 2 a 5 anos. Porta de entrada trato respiratório e hospedeiro suscetível o homem.
    Classificações existentes:
     Indeterminada
     Tuberculóide
     Dimorfa
     Virchowiana
     Indeterminada: ocorre uma mácula hipocrômica ou eritematosa, única ou em pequeno número. Hipoestasia em face membros e tronco. A baciloscopia se mostra negativa.
     Tuberculóide: Ocorre mácula eritematosa, única ou em pequeno número. Perda da sensibilidade em qualquer parte do corpo. Comprometimento dos nervos periféricos.
     Dimorfa: Placa eritematosa, com limites mal definidos, instabilidade do quadro clínico. A baciloscopia se pode se mostrar positiva.
     Virchowiana: Máculas hipocrômicas, hipoestésicas, com limites mal definidos. Grande número de placas eritematosas infiltradas, comprometimento dos nervos periféricos e mucosa. A baciloscopia se mostra positiva.

    O Tratamento da Hanseníse e cura pode ocorrer em qualquer fase, porém os comprometimentos já adquiridos permanecem.

    É realizado teste da sensibilidade: Térmico, doloroso, tátil.
     Baciloscopia de diferentes locais ( diretamente da lesão, do lobo auricular e cotovelo).
     Resultado: paubacilar: nenhum bacilo é encontrado (ocorre nas formas tuberculóde e indeterminada), o tratamento é de até 6 meses.
     Multibacilares: um ou mais bacilo em pelo menos um esfregaço (formas dimorfa e virchowiana), o tratamento dura de 18 a 24 meses.
    Teste de Mitsuda: Causas neurais sem lesão cutânea, 1 ml ID. Leitura de 21 a 28 dias. Se negativo (paucibacilar) aparecem nódulos menores de 5 mm, se positivo (multibacilar) aparecem nódulos maiores que 5 m. O teste é realizada para escolher o tipo de tratamento.


    Meningite

    A meningite é um processo inflamatório do espaço subaracnóideo e das membranas leptomeningeas 
    (pia aracnóide) que envolve o encéfalo e medula espinhal.  A infecção pode atingir o sistema nervoso central. O omprometimento do SNC pode ser agudo quando a doença tiver sido causada por batéria ou vírus, e crônia quando por protozoários, espiroquetas, helmintos, fungos e micobactérias.
    Meningite asséptica: Ocorre aumento discreto das células, causada pelos vírus da varicela, raiva, sarampo, pelos fungos da histoplasmose e criptoparoccoco, pela bactéria mycobacterium tuberculosis.
    O LCR tem aspecto límpido, levemente alterado.
    Meningite purulenta ou bacteriana: Causada pelas bactérias Neisseria Meningitides, Haemophilus influenzae, Streptococus pneumonae. O LCR se apresenta com aspecto apalescente.
    Apenas a meningite purulenta requer isolamento respiratório por goticula durante 24 após introduzir o antibiótico.
    Tratamento: o medicamento depende do agente infeccioso, hifratação, combate a febre e toxemia, permeabilidade das vias aéreas superiores.


    DST/ Aids

     Doenças essêncialmente transmitidas por contato sexual: sífilis, gonorreia, concro mole, linfogranuloma venéreo.
     Doenças frequentemente transmitidas por contato sexual, mas não somente: Donovanose, uretrite não gonocóccica, herpes simples genital, condiloma acuminado, fitiríase, Hepatite B e C, Aids.
    Doenças raramente transmitidas por contato sexual: molusco contagioso, escabiose, Shiguelose, amebíase.

    Sífilis



    Doença infecciosa crônica, de trasmissão sexual, eventualmente transplacentária. Agente treponema pallidum.

    Fases

     Primária: 2 a 3 semanas após a penetração da bácteria surge no local uma pápula eritematosa com cerca de 2 cm, denominada concro duro, indolor, com concistência dura. Quando não tratada o cancro evolui em 2 ou 3 semanas sem deixar cicatrizes.
     Secundária: Em 6 a 8 semanas após o desaparecimento do cancro duro ocorrem múltiplas lesões maculopapulosas de até 1 cm, que acometem também a palma das mãos e a planta dos pés denominadas roséolas sifilíticas.
     Terciária maligna precoce: resposta imune com destruição tissular, com vasculite obliterante de vasos de médio calibre, úlceras e necrose em face e couro cabeludo.
    Terciária maligna tardia: 2 meses a 30 anos, aparecem desde lesões cutâneas até lesões neurológicas, cardiovasculares e viscerais graves.

     Gonorréia (Blenorragia, gota matutina, pinga dura)


    Causada pela Neisseria Gonorrhoeae (G-), tem um período de incubação de 2 a 5 dias. Trasmissível essêncialmente pela relação sexual.
    Sintomas no homem: processo inflamatório da uretra, eiritema, corrimento uretral, ardor ao urinar, urgência miccional.
    Sintomas na mulher: Pouco sintomático, corrimento vaginal escasso e leitoso, mucóide ou purulento, disúria, urgência miccional.
    Quando não tratada, a gonorréia evolui podendo atingir outros tecidos e órgãos.


    Linfogranuloma venéreo

    Infecção sistêmica causada pela bactéria Chlamydia Trachomatis.Trasmissível essêncialmente pela relação sexual. PI: 3 a 32 dias. Surge uma pápula ou ersosão indolor que cicatriza em poucos dias.

    Cancro mole

    Transmissão predominantemente sexual. Infecção causada pelo bacilo Haemophilus Drucrey. Desenvolve-se no local da penetração do bacilo lesão ulcerada, purulenta e dolorosa.

    Molusco contagioso

    Agente: Pox vírus. PI: 1 a 6 meses. Característica: pápulas verrucosas, indolores de superfície branco perolada. Os locais mais atingidos são tronco, face e áreas genitais.

     Hespes genital

    Agente: Herpes vírus. PI: 1 a 26 dias. O Homem é o hospedeiro e FI única. Apresenta dois sorotipos HSV1 localiza-se preferêncialmente nos lábios e HSV2 localiza-se preferêncialmente nos genitais externos.

    Cadeia epidemiológica dos protozoários:



    Chagas

    Infectividade alta, patogenicidade baixa, virulência alta.
    Agente- Trypanossoma Cruzi. Reservatório: Homem e mosquito. Hospedeiro suscetível- Homem. Porta de entrada-percutânea e TGI. Transmissão: picada, ingestão. Porta de saída: Fezes do mosquito e sangue do homem.

    Toxoplasmose:

    Infectividade alta, patogenicidade baixa, virulência alta.
    Agente-Toxoplasma Gondii. Reservatório-Homem e felinos. Porta de saída-fezes. Transmissão-Ingestão ou congênita. Porta de entrada- TGI ou transplacentária. Hospedeiro suscetível- Homem.

    Malária

     Infectividade alta, patogenicidade baixa, virulência alta para Plasmodium Vivax, baixa para Plasmodium Falciparium.
    O quadro clínico típico é caracterizado por febre alta, acompanhada de calafrios, sudorese profusa e cefaléia, que ocorrem em padrões cíclicos, dependendo da espécie de plasmódio infectante.  Em alguns pacientes, aparecem sintomas prodrômicos, vários dias antes dos paroxismos da doença, a exemplo de náuseas, vômitos, astenia, fadiga, anorexia.

    Agente- Plasmodium Vivax / falciparium, Reservatório- Homem e mosquito PS- Sangue do homem, saliva do mosquito MT- Picada do mosquito PE-Percutãnea  HS-Homem

    Leishmaniose visceral:

    Os agentes etiológicos da leishmaniose visceral são protozoários tripanosomatídeos do gênero
    Leishmania, parasita intracelular obrigatório das células do sistema fagocítico mononuclear,
    com uma forma fl agelada ou promastigota, encontrada no tubo digestivo
    do inseto vetor e outra afl agelada ou amastigota  nos tecidos dos vertebrados.Os sintomas mais frequentes são febre e aumento do volume do fígado e do baço, emagrecimento, complicações cardíacas e circulatórias, desânimo, prostração, apatia e palidez. Pode haver tosse, diarreia, respiração acelerada, hemorragias e sinais de infecções associadas. Quando não tratada, a doença evolui podendo levar à morte até 90% dos doentes.
     Infectividade alta, patogenicidade baixa, virulência alta.
    Agente- Leishmania Danovani Reservatório- Homem, cães, raposas, mosquitos PS- Sangue dos mamíferos, saliva do mosquito MT- picada PE- percutânea HS- Homem


    Leishmaniose Tegumentar
    A LTA é uma doença infecciosa, não contagiosa, causada por diferentes espécies de
    protozoários do gênero Leishmania, que acomete pele e mucosas. Primariamente, é uma
    infecção zoonótica, afetando outros animais que não o ser humano, o qual pode ser envolvido
    secundariamente. Leishmania é um protozoário pertencente à família Trypanosomatidae (Anexo C),
    parasito intracelular obrigatório das células do sistema fagocítico mononuclear.
    As lesões podem ocorrer na pele e/ou mucosas. As lesões de pele podem ser única, múltiplas, disseminada ou difusa. Apresentam aspecto de úlceras, com bordas elevadas e fundo granuloso, geralmente indolor. As lesões mucosas são mais freqüentes no nariz, boca e garganta. Quando atingem o nariz podem ocorrer entupimentos, sangramentos, coriza e aparecimento de crostas e feridas. Na garganta, dor ao engolir, rouquidão e tosse.
     Infectividade alta, patogenicidade alta, virulência baixa.
    Agente- leishmania Brasiliensis Reservatório- Homem, mosquitos, roedores, cães. PS- Sangue dos mamíferos e saliva do mosquito MT- Picada PE- Percutânea HS- Homem


    Cadeia epidemiológica fungos:

    Criptococose

    Criptococose é uma zoonose oportunista, causada por uma levedura
    capsulada, sendo encontrada em solo, frutos e vegetais em decomposição,
    apresentando como reservatório fezes de aves, principalmente de pombos,
    e raramente a de morcegos. Por tratar-se de uma micose sistêmica profunda, seu quadro clínico
    pode variar conforme o órgão acometido. Quando o fungo atinge os pulmões,
    podem ocorrer três evoluções distintas: - Pode haver recuperação do
    organismo sem intervenção médica; - A doença pode ficar localizada nos
    pulmões; ou pode disseminar para os demais órgãos.
     Infectividade alta, patogenicidade baixa, virulência alta
    Agente- Criptococcus neoformans Reservatório- Homem, pombos, e solo PS- fezes do pombo MT- respiratória (inalação das fezes) PE- Trato respiratório HS- Homem

     Paracoccidioidomicose ou PB micose

    Infectividade alta, patogenicidade baixa, virulência alta.
    Agente- Paracoccidioides brasiliensis Reservatório- Morcego e solo PS- Fezes do pombo MT- Inalação, inoculção PE- trato respiratório, cutâneo HS-Homem













    segunda-feira, 23 de maio de 2011

    Sondas

    Sondagem Nasogástrica (SNG)
    Inserção de sonda no estômago, pose ser de poliuretano, borracha ou silicone. A mais utilizada é a "Levine" de plástico. Além da via nasal (nasogástrica), também pode ser utilizada a via oral e parede abdominal (através de gastrostomia).
    Indicação: Drenagem de gás e líquidos; descomprimindo o estômago promovendo conforto, desintoxicação; lavando o estômago e removendo substâncias tóxicas, coletar material, hemostasia.
     
    Sondagem Nasoenteral (SNE)
    Inserção de uma sonda no intestino. A mais utilizada é a Dobbhoff.
    Finalidade: Melhorar o aporte nutricional de pacientes debilitados. Profilaxia de cirurgias do TGI.

    Sondagem vesical de demora:
    Introdução de uma sonda através do meato urinário até a bexiga. 
    Finalidade: Aliviar retenção urinária, mensurar urina residual na bexiga após micção, esvaziar a bexiga para procedimentos cirúrgicos.

    Irrigação vesical contínua:
    É a sondagem vesical feita através de uma sonda de 3 vias, com instalação de irrigação feita através de soro fisiológico 0,9%.
    Finalidade: reestabelecer ou manter permeabilidade da sonda vesical previnindo obstrução, removendo coágulos sanguineos, pus, fragmentos. Auxiliar no tratamento de infecções ou inflamações vesicais.


    Medicação

     A fim de evitar (excluir) erros na administração de medicações, é importante que tenhamos em mente constantemente, incansávelmente, básicamente, os 5 certos que devem nos guiar:

    1- Paciente certo
    2- Medicamento certo
    3- Dose certa
    4- Hora certa
    5- Via certa

    Vias para administração de medicações:
    Oral, sub lingual, nasal, ocular, auricular, tópica, venosa, subcutânea, intradérmica, intramuscular, retal, vaginal, intraóssea, intratecal.

    Vantagens da via oral: reversibilidade, econômica, segura.
    Desvantagem: Auto-medicação, diminuição da absorção pela ação do suco gástrico.

    Vantagens da via endovenosa: efeito imediato e completo, maior precisão em determinar a dose desejada, administração de grande volume de medicamento, evita ação do suco gástrico. 
    Desvantagens: Dor, risco de adquirir infecção, traumas tissulares (hematomas, eritema, edema), coágulos.


    Volume tolerado:
    Intradérmico: 0,1 a 0,5 ml
    Subcutâneo: 0,5 a 2 ml
    Muscular: Até 5 ml em músculos de maior porte, e 3 ml em músculos de menor porte.

    Equivalências:   
    1 ml: 20 gotas
    1 ml: 60 microgotas
    1 gt: 03 microgotas
    100 UI: 1 ml
    1 colher sopa: 15 ml
    1 colher de sobremesa: 10 ml
    1 colher de chá: 05 ml









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    Úlcera por pressão

    A úlcera por pressão é uma área localizada de lesão ou necrose celular,  que se desenvolve quando o tecido mole é comprimido entre uma proeminência óssea e uma superfície dura por um tempo prolongado.

    Classificação:
    Estágio I – Nesta alteração, quando comparada a parte lesionada com os tecidos adjacentes ou outras áreas  do corpo, observa se aumento ou diminuição da temperatura, mudança na consistência do tecido (edema, endurecimento ou amolecimento), prurido. Nas pessoas de pele clara pode se apresentar como um eritema que não embranquece após remoção da pressão. Nas pessoas de pele escura pode se apresentar como descoloração, manchas roxas ou azuladas.

    Estágio II - Ocorre perada parcial da pele, envolvendo epiderme, derme, ou ambas. A úlcera é superficial, e clinicamente aparece como abrasão, bolha ou cratera rasa.

    Estágio III – É a perda de pele na sua espessura total envolvendo danos ou necrose do subcutâneo, não chegando até a fáscia muscular. Apresenta-se como uma cratera profunda.

    Estágio IV – É a perda de pele na sua espessura total, presença de necrose tecidual, com destruição extensa ou danos dos músculos, ossos, ou outras estruturas de suporte como tendão ou articulações.


    Precauções padrão e termos de controle de infecção.

    As precauções padrão representam um conjunto de medidas padronizadas para garantir a segurança no cuidado. Devem ser realizadas para todos os pacientes e com auxílio de Equipamentos de Proteção Individual (EPI): Higienização das mãos, Luvas e avental,Óculos e máscara, Caixa pérfuro cortante.
    O conhecimento e aplicação das precauções padrão protegem o paciente de infecções hospitalares, previne a disseminação de patógenos entre pacientes e a equipe hospitalar. 

    Termos de controle de infecções:
    Assepsia: Traduz um conjunto de medidas usadas para impedir a penetração de microorganismos em um local que não os tenha. Logo, o termo asséptico, traduz algo livre de microorganismos.

    Antissepsia: São medidas propostas para inibir o crescimento ou destruir microorganismos existentes nas camadas superficiais da pele ou mucosa, através da aplicação de antiséptico.

    Limpeza: remoção mecanica de sujidade.

    Esterilização: Completa destruição de todas as formas de vida microbiana, inclusive esporos.

    Desinfecção: Destruição de microorganismos patogênicos ou não, na forma vegetativa (não esporulada).

    Degermação: significa a diminuição do número de microorganismos patogênicos ou não, após a escovação da pele com água e sabão.

    Sistematização da Assistência de Enfermagem- SAE

    Sistematização da Assistência de Enfermagem- SAE


    Sistematização da Assistência de Enfermagem- SAE

    A sistematização da assistência de enfermagem visa a organização dos serviços prestados, buscando alcançar resultados pré estabelecidos através da identificação de problemas potenciais e fatores de risco encontrados e interpretados após adequada anamnese e minucioso exame físico.
    As fases que compõem o processo de enfermagem são:

    1.  Histórico de enfermagem
    2. Diagnóstico de enfermagem
    3.  Planejamento da assistência
    4. Implantação dos cuidados
    5.  Avaliação do plano
      O Histórico de enfermagem consiste no levantamento de dados, através da entrevista e exame físico, afim de subsidiar o diagnóstico correto. É necessário atentar-se a evidências de funcionamento anormal, ou fatores de risco.O diagnóstico de enfermagem é dado após análise dos dados levantados, com identificação dos problemas potenciais. É a base do plano de cuidados.O planejamento ou plano de cuidados é realizado com base no diagnóstico, é necessário determinação das prioridades imediatas e objetivos a serem alcançados, então, segue a elaboração das intervenções que serão determinadas.A implementação é caracterizada pela prática das ações determinadas.A avaliação é realizada para análise dos resultados obtidos com os cuidados propostos, o objetivo é observar se o plano está adequado ou necessita de mudanças.